quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Assunto é coisa que não acaba

"Tanta gente morrendo de sede e tanta gente morrendo afogada".
(in Conversas que a gente ouve por acaso na rua).
A verdade é que, estranhamente, não ignorar bêbados e andarilhos, aumenta nossa bagagem. No geral, ouvir pessoas que, aparentemente, não agregam nada por falta de estudo é falta de cultura. Mas isso não quer dizer, falta de experiência.
São os mínimos detalhes... e a gente gosta de coisa pequena, não é mesmo? Celulares, computadores, livros de bolso, chaveiros imitando tudo o que já existe só que em tamanho bem menor.
Há quem diga que o maior é melhor... eu não discordo. Vejamos... grande abraço, grande amigo, imensa saudade...
"E por falar em saudade..."
Como, ao mesmo tempo que, faz bem sentir, dói demais? E o oposto da saudade? A gente nunca percebe quando sente e nem dói, é sem graça. E não é tão bom sentir coisas sem graça...
Sendo assim, é bom sentir coisas com graça, engraçadas, que fazem rir... como cócegas, ou stand up homenageando seu ego, irônicamente.
O menage? Ouvi dizer que é à três. Mas na minha área o A4 é mais comum, e vulgarmente conhecido como sulfite... e por aí vai. Assunto não acaba mesmo.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

“Tarapia” (é tarapia mesmo)



Quer maior masturbação do que: Conhece-te a ti mesmo?
A gente passa pela vida e a vida passa pela gente e não sabemos quem somos.

“Sabe, é uma vergonha só de falar que a gente fica assim, perdida, por causa de outra pessoa. É lógico que se não tivesse acontecido, tudo estaria melhor... ou não.”

O “ou não” pode ser o empurrãozinho que faltava. O “ou não” nos faz crescer e descobrir que, apesar de tudo, nós somos pessoas com potencial e não podemos parar nosso movimento de rotação. Parece egoísta. E, se quer saber, às vezes precisamos ser egoístas um pouco e não substituir o Sol no universo por alguém que nos faz feliz por um tempo indeterminado.

Tudo é ritmo. Movimento.
As coisas que estão paradas, geralmente são inanimadas e foram construídas para isso. Tudo que passa, ou vem ou vai. Porque o que fica parado estraga, como uma fruta em cima da mesa, assistindo às mudanças climáticas. Porque até o clima muda.

A maior comunicação de massa é a música. Dentro das boates, das igrejas, das escolas... Quando algo é grandioso, merece um hino. Façamos um hino a nós mesmos, então. Porque nós somos importantes. E se alguém discordar, é porque só não dança a mesma música que você.

Você não precisa estar nas paradas de sucesso, mas com certeza vai se surpreender com sua própria melodia.