De história, crendice, cultura
Daquele que a gente se engana enquanto vive
E o fingimento deixa a gente perdido
E quando vê, já está tudo esquecido.
Há ainda quem fale do tempo que passa
É o que veio um dia e, como tudo, foi indo
E a gente percebia sorrindo
O sol saindo e a chuva caindo
E passando ora depressa, ora devagar
E quando vê, já foi
E existo eu
Que me aventuro a contar dias
E enxugo os momentos que escorrem no meu rosto
De prazer ou desgosto
Mesmo porque quando eu morrer,
Por assim dizer
Não levarei nada que me cerca
Apenas o que abala e me diz
Que em algum tempo fui feliz