domingo, 11 de maio de 2014

A última coisa que eu queria era falar de amor

Mas a gente não vive sem ele. Ou acha que não.
Dá sim para viver sem o amor, mas não sem amar.
Gente.
Um pouco de carbono, criatividade e vontade de ser meter na vida alheia.
O fascínio pelo ser humano é inevitável.
A identificação também.
O comportamento humano e a ironia social.
Isso ilumina.
E foi desse brilho que nasceu Prissílabas.
Quando as sílabas não eram suficientes para contar o que eu via.


REM - Imitation of Life

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