quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Assunto é coisa que não acaba

"Tanta gente morrendo de sede e tanta gente morrendo afogada".
(in Conversas que a gente ouve por acaso na rua).
A verdade é que, estranhamente, não ignorar bêbados e andarilhos, aumenta nossa bagagem. No geral, ouvir pessoas que, aparentemente, não agregam nada por falta de estudo é falta de cultura. Mas isso não quer dizer, falta de experiência.
São os mínimos detalhes... e a gente gosta de coisa pequena, não é mesmo? Celulares, computadores, livros de bolso, chaveiros imitando tudo o que já existe só que em tamanho bem menor.
Há quem diga que o maior é melhor... eu não discordo. Vejamos... grande abraço, grande amigo, imensa saudade...
"E por falar em saudade..."
Como, ao mesmo tempo que, faz bem sentir, dói demais? E o oposto da saudade? A gente nunca percebe quando sente e nem dói, é sem graça. E não é tão bom sentir coisas sem graça...
Sendo assim, é bom sentir coisas com graça, engraçadas, que fazem rir... como cócegas, ou stand up homenageando seu ego, irônicamente.
O menage? Ouvi dizer que é à três. Mas na minha área o A4 é mais comum, e vulgarmente conhecido como sulfite... e por aí vai. Assunto não acaba mesmo.

2 comentários:

Regina Abdalla Medeiros disse... [Responder comentário]

Blá, blá, blá daqui, blá, blá, blá de lá, tem gente que vem de Pleasanton pra te visitar!

Conversa não acaba mesmo!!!!

Fernanda Marchioretto disse... [Responder comentário]

Ô meu Deus, já viciei nos seus textos viu! Excelente, tênue e ao mesmo tempo na contramão. Na contramão dos assuntos que se encontram de frente, e batem, e se abraçam, e brigam... enfim... haja assunto!!! E cada assunto bão por demais hein!
Bjo lindona!!!